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Desenvolvimento pessoal: o RH em 2023

No que se refere ao desenvolvimento pessoal, o que os líderes de Recursos Humanos devem fazer para atrair, reter e engajar talentos em 2023? Os anos de pandemia mudaram as regras do jogo para sempre, e aquilo que funcionou muito bem para a gestão de recursos humanos entre 2020 e 2022 já não faz mais sentido. Por isso, é preciso saber quais os rumos do setor em 2023 e como lidar com mais assertividade na hora de gerir os bens mais preciosos de uma organização. Veja neste artigo: O que é desenvolvimento pessoal; As tendências em Recursos Humanos para 2023; Próximos passos para os gestores de RH. O que é desenvolvimento pessoal? Quando se fala em desenvolvimento pessoal, podemos considerar todo esforço que fazemos para desenvolver alguma habilidade ou competência a fim de alcançar um objetivo. Se queremos nos comunicar em inglês, por exemplo, mas não sabemos nada da língua, nos matriculamos em uma escola de inglês ou contratamos um professor particular que nos ajude a nos comunicar em inglês. Ao mesmo tempo, se quisermos melhorar nossa performance na corrida, vamos treinar duro, seguir uma planilha, melhorar a alimentação e até mesmo procurar um especialista em medicina esportiva a fim de atingir nosso objetivo. Independentemente da meta, a ideia do desenvolvimento pessoal é desenvolver habilidades que ainda não se tem e que, ao mesmo tempo, são necessárias para a evolução pessoal ou profissional. E qual o papel do RH no desenvolvimento pessoal? Quando olhamos pelo ponto de vista das organizações, é o RH quem vai ditar o que deve ser priorizado na hora do desenvolvimento pessoal de cada colaborador. Afinal, se um colaborador está estagnado em sua função e deseja alçar uma nova posição dentro da empresa, precisa do direcionamento do RH em relação às habilidades necessárias para assumir um novo posto na companhia. Além de treinar as habilidades técnicas, tão importantes para atingir os objetivos do negócio, é necessário conhecer as tendências de RH em 2023. Assim, os gestores de recursos humanos podem ter uma noção do que esperar para os próximos anos e se antecipar às mudanças do setor. O resultado é a maior retenção de talentos e um programa de desenvolvimento pessoal que prioriza o desenvolvimento das habilidades necessárias para o sucesso da organização. Leia mais sobre: Educação corporativa Tendências para o RH em 2023 De acordo com uma pesquisa da Gartner, uma consultoria em tecnologia da informação, que ouviu mais de 500 líderes de RH de mais de 60 países, estas são as ações que os gestores de recursos humanos devem concentrar seus esforços em 2023: Foco no trabalho híbrido Cerca de 95% dos líderes ouvidos na pesquisa esperam que pelo menos alguns de seus funcionários trabalhem remotamente após a pandemia. Essa mudança para o trabalho híbrido será um grande impulsionador da transformação, e os líderes de RH têm que estar preparados para lidar com essa nova tendência. Construir habilidades e competências críticas Segundo a pesquisa, o número total de habilidades necessárias para a realização de um único trabalho está aumentando em 6,3% ao ano, com isso, novas habilidades estão substituindo as antigas. Para se ter uma ideia da transformação, cerca de 20% das habilidades que estavam presentes em um anúncio de emprego em 2018 serão obsoletas até 2023. Daí a importância de desaprender o antigo e aprender o novo. Mas como saber quais habilidades estarão em alta daqui a 2 ou 3 anos? A saída é estruturar a gestão de talentos em torno de habilidades, não de funções específicas. Isso gera uma força de trabalho mais adaptável às mudanças e capaz de reagir mais rapidamente às necessidades. O gerenciamento de mudanças e a saúde dos colaboradores em cheque A saúde mental dos trabalhadores está sendo corroída por meses de mudanças. E o desempenho dos times, que permaneceu alto durante a pandemia, agora começa a ser afetado. Mais especificamente em relação à confiança entre os funcionários, as equipes, a liderança e o ambiente de trabalho. Por isso, os líderes de RH precisam criar uma experiência de mudança positiva na equipe e treiná-los para promover suas próprias experiências de mudança. Os colaboradores querem se sentir valorizados De acordo com a pesquisa, os líderes de RH precisam construir um relacionamento mais humano com os colaboradores. Desenvolver uma relação que atenda às demandas dos funcionários para que estes se sintam ouvidos e valorizados. Diversidade, equidade e inclusão Além de um ambiente mais humano, há uma pressão crescente para melhorar a diversidade e a inclusão nas organizações, especialmente nos cargos de liderança. Além das tendências apresentadas pela pesquisa da Consultoria Gartner, outras previsões de RH para 2023 prometem emergir nas discussões: A retenção de talentos será um desafio O RH precisará aumentar seus esforços para atrair e reter talentos, criando uma boa reputação e uma cultura atraente para novos e atuais funcionários. Para isso, os gestores de RH precisam: Criar planos de carreira e planos de sucessão claros; Incentivar a comunicação entre líderes e funcionários; Incentivar a diversidade e a inclusão em cargos gerenciais; Incentivar o reconhecimento, o envolvimento fora do horário de trabalho e a capacidade de se desconectar após o seu turno. Análise de pessoas: o Big Data a favor do RH A análise de dados, o trabalho virtual e as plataformas de aprendizado digitais representarão as principais tendências de RH de 2023. Dúvidas frequentes sobre as questões abaixo, serão respondidas por meio da automação: A razão para a alta rotatividade de funcionários; Quanto é gasto em novas contratações; Como a empresa se mostra em relação à diversidade; Por que as taxas de absenteísmo são altas. Além disso, os fluxos de trabalho simplificados, processos automatizados de integração e aprovações instantâneas de gerentes farão parte das rotinas de RH que adotarem a análise de pessoas. A descentralização do RH A função centralizada dos recursos humanos deve dar lugar a um modelo de RH local, ou seja, transferir a sua estratégia para todos os funcionários em todas as partes da empresa por meio de seus gerentes. Nesse sentido, os gerentes que antes eram apenas os delegadores de tarefas, agora terão que ter habilidades de liderança e coaching para mobilizar os times, sem a necessidade de controle do setor de RH. Você também vai gostar de ler sobre: Trilha de aprendizagem Gamificação para treinamento Agora que já temos claros os desafios e as tendências do RH quando o assunto é desenvolvimento organizacional, veremos quais os próximos passos que os líderes, de forma geral, precisam dar para se adequarem às mudanças do setor. Quais os próximos passos para os líderes? Enquanto a pesquisa da consultoria Gartner mostrou as iniciativas que os gestores de RH devem ter, os líderes de outras áreas da organização também precisam assumir a responsabilidade e dedicar seu tempo nas seguintes atividades: Apoiar a implantação do trabalho híbrido, usando o design centrado no ser humano para oferecer experiências flexíveis; Permitir a colaboração e impulsionar o gerenciamento baseado em empatia; Usar uma abordagem mais dinâmica para gerenciar as necessidades de habilidades em mudança; Oferecer suporte para impulsionar a saúde mental dos colaboradores e não focar apenas no desempenho; Organizar a função de RH para atingir seus objetivos. Outra dica para acompanhar as tendências do setor e ficar por dentro de tudo que acontece de mais inovador na área, é acompanhar o Conarh, o evento que nenhum profissional de RH pode perder. E se você quer estar preparado para lidar com as tendências do setor neste ano, precisa contar com a experiência de quem vive a inovação no dia a dia. Conheça a Escola do Caos Somos uma escola de liderança e inovação, com uma proposta simples e ousada: estimular pessoas e empresas a provocarem rupturas, reinventarem seus mercados e construírem o futuro hoje, a partir do CAOS ressignificado. O nosso método de aprendizagem é baseado em situações caóticas do mundo corporativo e se baseia em três pilares: Re-imagine: provocações pouco usuais do dia a dia e simulações de situações ruins, como a perda de um cliente, por exemplo; Re-invent: se cada situação apresentada na etapa anterior fosse real? Quais seriam as ações? Nessa etapa, a base para a discussão de soluções é a ideação e a colaboração; Re-learn: quais aprendizados esse processo nos traz? Quais competências preciso desenvolver para lidar com situações como esta? Há alguma soft skill ideal para se preparar para isso? A Escola do Caos é especializada em processos de mudança organizacional e tem uma solução perfeita para você implementar o ciclo de desaprender e reaprender na sua empresa: Conheça o Programa Big Bang Não é fácil inovar. Muita gente imagina que a inovação surge de um momento mágico de inspiração, de um flash criativo. Mas esperar este momento acontecer pode ser o grande entrave para que a inovação aconteça. Inovar é angustiante, cansativo e requer muito foco e resiliência para errar e recomeçar. A jornada Big Bang é um mergulho no que é inovação. Depois de passar pelos três eixos de Big Bang, insight, behavior e know how, você vai estar atento às suas ideias potenciais de inovação, e acima de tudo vai saber que não tem mágica, não tem dom divino. É muita técnica, suor e sangue nos olhos! Quer saber mais sobre o nosso programa? Entre em contato com a nossa equipe e leve a inovação para a sua empresa também!

No que se refere ao desenvolvimento pessoal, o que os líderes de Recursos Humanos devem fazer para atrair, reter e engajar talentos em 2023?

Os anos de pandemia mudaram as regras do jogo para sempre, e aquilo que funcionou muito bem para a gestão de recursos humanos entre 2020 e 2022 já não faz mais sentido.

Por isso, é preciso saber quais os rumos do setor em 2023 e como lidar com mais assertividade na hora de gerir os bens mais preciosos de uma organização.

Veja neste artigo: 

  • O que é desenvolvimento pessoal;
  • As tendências em Recursos Humanos para 2023;
  • Próximos passos para os gestores de RH.

O que é desenvolvimento pessoal?

Quando se fala em desenvolvimento pessoal, podemos considerar todo esforço que fazemos para desenvolver alguma habilidade ou competência a fim de alcançar um objetivo.

Se queremos nos comunicar em inglês, por exemplo, mas não sabemos nada da língua, nos matriculamos em uma escola de inglês ou contratamos um professor particular que nos ajude a nos comunicar em inglês.

Ao mesmo tempo, se quisermos melhorar nossa performance na corrida, vamos treinar duro, seguir uma planilha, melhorar a alimentação e até mesmo procurar um especialista em medicina esportiva a fim de atingir nosso objetivo.

Independentemente da meta, a ideia do desenvolvimento pessoal é desenvolver habilidades que ainda não se tem e que, ao mesmo tempo, são necessárias para a evolução pessoal ou profissional.

E qual o papel do RH no desenvolvimento pessoal?

Quando olhamos pelo ponto de vista das organizações, é o RH quem vai ditar o que deve ser priorizado na hora do desenvolvimento pessoal de cada colaborador.

Afinal, se um colaborador está estagnado em sua função e deseja alçar uma nova posição dentro da empresa, precisa do direcionamento do RH em relação às habilidades necessárias para assumir um novo posto na companhia.

Além de treinar as habilidades técnicas, tão importantes para atingir os objetivos do negócio, é necessário conhecer as tendências de RH em 2023.

Assim, os gestores de recursos humanos podem ter uma noção do que esperar para os próximos anos e se antecipar às mudanças do setor.

O resultado é a maior retenção de talentos e um programa de desenvolvimento pessoal que prioriza o desenvolvimento das habilidades necessárias para o sucesso da organização.

Leia mais sobre: 

  • Educação corporativa 

Tendências para o RH em 2023

De acordo com uma pesquisa da Gartner, uma consultoria em tecnologia da informação, que ouviu mais de 500 líderes de RH de mais de 60 países, estas são as ações que os gestores de recursos humanos devem concentrar seus esforços em 2023: 

Foco no trabalho híbrido 

Cerca de 95% dos líderes ouvidos na pesquisa esperam que pelo menos alguns de seus funcionários trabalhem remotamente após a pandemia. 

Essa mudança para o trabalho híbrido será um grande impulsionador da transformação, e os líderes de RH têm que estar preparados para lidar com essa nova tendência.

Construir habilidades e competências críticas

Segundo a pesquisa, o número total de habilidades necessárias para a realização de um único trabalho está aumentando em 6,3% ao ano, com isso, novas habilidades estão substituindo as antigas.

Para se ter uma ideia da transformação, cerca de 20% das habilidades que estavam presentes em um anúncio de emprego em 2018 serão obsoletas até 2023. Daí a importância de desaprender o antigo e aprender o novo.

Mas como saber quais habilidades estarão em alta daqui a 2 ou 3 anos?

A saída é estruturar a gestão de talentos em torno de habilidades, não de funções específicas. Isso gera uma força de trabalho mais adaptável às mudanças e capaz de reagir mais rapidamente às necessidades.  

O gerenciamento de mudanças e a saúde dos colaboradores em cheque

A saúde mental dos trabalhadores está sendo corroída por meses de mudanças. E o desempenho dos times, que permaneceu alto durante a pandemia, agora começa a ser afetado. 

Mais especificamente em relação à confiança entre os funcionários, as equipes, a liderança e o ambiente de trabalho.  

Por isso, os líderes de RH precisam criar uma experiência de mudança positiva na equipe e treiná-los para promover suas próprias experiências de mudança.

Os colaboradores querem se sentir valorizados

De acordo com a pesquisa, os líderes de RH precisam construir um relacionamento mais humano com os colaboradores. Desenvolver uma relação que atenda às demandas dos funcionários para que estes se sintam ouvidos e valorizados. 

Diversidade, equidade e inclusão

Além de um ambiente mais humano, há uma pressão crescente para melhorar a diversidade e a inclusão nas organizações, especialmente nos cargos de liderança.

Além das tendências apresentadas pela pesquisa da Consultoria Gartner, outras previsões de RH para 2023 prometem emergir nas discussões:

A retenção de talentos será um desafio

O RH precisará aumentar seus esforços para atrair e reter talentos, criando uma boa reputação e uma cultura atraente para novos e atuais funcionários.

Para isso, os gestores de RH precisam:

  • Criar planos de carreira e planos de sucessão claros;
  • Incentivar a comunicação entre líderes e funcionários;
  • Incentivar a diversidade e a inclusão em cargos gerenciais;
  • Incentivar o reconhecimento, o envolvimento fora do horário de trabalho e a capacidade de se desconectar após o seu turno.

Análise de pessoas: o Big Data a favor do RH

A análise de dados, o trabalho virtual e as plataformas de aprendizado digitais representarão as principais tendências de RH de 2023.

Dúvidas frequentes sobre as questões abaixo, serão respondidas por meio da automação: 

  • A razão para a alta rotatividade de funcionários;
  • Quanto é gasto em novas contratações;
  • Como a empresa se mostra em relação à diversidade;
  • Por que as taxas de absenteísmo são altas.

Além disso, os fluxos de trabalho simplificados, processos automatizados de integração e aprovações instantâneas de gerentes farão parte das rotinas de RH que adotarem a análise de pessoas.

A descentralização do RH 

A função centralizada dos recursos humanos deve dar lugar a um modelo de RH local, ou seja, transferir a sua estratégia para todos os funcionários em todas as partes da empresa por meio de seus gerentes. 

Nesse sentido, os gerentes que antes eram apenas os delegadores de tarefas, agora terão que ter habilidades de liderança e coaching para mobilizar os times, sem a necessidade de controle do setor de RH.

Você também vai gostar de ler sobre:

  • Trilha de aprendizagem
  • Gamificação para treinamento

Agora que já temos claros os desafios e as tendências do RH quando o assunto é desenvolvimento organizacional, veremos quais os próximos passos que os líderes, de forma geral, precisam dar para se adequarem às mudanças do setor.

Quais os próximos passos para os líderes?

Enquanto a pesquisa da consultoria Gartner mostrou as iniciativas que os gestores de RH devem ter, os líderes de outras áreas da organização também precisam assumir a responsabilidade e dedicar seu tempo nas seguintes atividades:

  • Apoiar a implantação do trabalho híbrido, usando o design centrado no ser humano para oferecer experiências flexíveis;
  • Permitir a colaboração e impulsionar o gerenciamento baseado em empatia;
  • Usar uma abordagem mais dinâmica para gerenciar as necessidades de habilidades em mudança;
  • Oferecer suporte para impulsionar a saúde mental dos colaboradores e não focar apenas no desempenho;
  • Organizar a função de RH para atingir seus objetivos.

Outra dica para acompanhar as tendências do setor e ficar por dentro de tudo que acontece de mais inovador na área, é acompanhar o Conarh, o evento que nenhum profissional de RH pode perder. 

E se você quer estar preparado para lidar com as tendências do setor neste ano, precisa contar com a experiência de quem vive a inovação no dia a dia.

Conheça a Escola do Caos

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Somos uma escola de liderança e inovação, com uma proposta simples e ousada: estimular pessoas e empresas a provocarem rupturas, reinventarem

 seus mercados e construírem o futuro hoje, a partir do CAOS ressignificado.

O nosso método de aprendizagem é baseado em situações caóticas do mundo corporativo e se baseia em três pilares:

  1. Re-imagine: provocações pouco usuais do dia a dia e simulações de situações ruins, como a  perda de um cliente, por exemplo;
  2. Re-invent: se cada situação apresentada na etapa anterior fosse real? Quais seriam as ações? Nessa etapa, a base para a discussão de soluções é a ideação e a colaboração;
  3. Re-learn: quais aprendizados esse processo nos traz? Quais competências preciso desenvolver para lidar com situações como esta? Há alguma soft skill ideal para se preparar para isso?

A Escola do Caos é especializada em processos de mudança organizacional e tem uma solução perfeita para você implementar o ciclo de desaprender e reaprender na sua empresa:

Conheça o Programa Big Bang

Não é fácil inovar. Muita gente imagina que a inovação surge de um momento mágico de inspiração, de um flash criativo. Mas esperar este momento acontecer pode ser o grande entrave para que a inovação aconteça.

Inovar é angustiante, cansativo e requer muito foco e resiliência para errar e recomeçar. A jornada Big Bang é um mergulho no que é inovação. 

Depois de passar pelos três eixos de Big Bang, insight, behavior e know how, você vai estar atento às suas ideias potenciais de inovação, e acima de tudo vai saber que não tem mágica, não tem dom divino. É muita técnica, suor e sangue nos olhos!

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