Eles cresceram e agora estão no mercado de trabalho: a Geração Z traz consigo pontos positivos e também algumas dificuldades para o meio corporativo.
Esse é um grupo que carrega algumas particularidades, sendo formado pelas pessoas que nasceram entre 1995 e 2010, um período cheio de inovações tecnológicas e mudanças muito rápidas, o que reflete na personalidade desses indivíduos.
Assim, lidar com esse perfil de colaborador pode ter seus pontos positivos e outros em que é preciso ter um pouco mais de atenção às características que fazem deles uma geração tão diferente da anterior.
Afinal de contas, qual é o impacto da presença da Geração Z no mercado de trabalho? Vem descobrir a resposta!
O que esperar da Geração Z no mercado de trabalho?
74% dos líderes americanos acreditam que a Geração Z é a mais difícil de se trabalhar, de acordo com uma pesquisa da plataforma de currículos ResumeBuilder.com.
Muito ágeis e antenados, mas também muito focados em suas próprias prioridades, os colaboradores que fazem parte desse grupo podem apresentar desafios à liderança de uma empresa.
O foco em uma vida tranquila e com um trabalho significativo, bem como a imersão em diferentes tipos de tecnologia, que faz com que se sintam muito autoconfiantes e, por vezes, um pouco teimosos, são pontos que nem sempre agradam em uma organização.
No entanto, esses são desafios para os quais um bom líder deve estar preparado, considerando que, hoje, as pessoas nascidas entre 1995 e 2010 já ocupam grande parte dos postos de trabalho no Brasil. Assim, a Geração Z é tanto o presente quanto o futuro do mercado de trabalho.
Características do mercado de trabalho procurado pela Geração Z
Já sabemos o que esperar dessa geração, mas o que será que ela espera da sua empresa? Vem ver alguns dos fatores mais relevantes para esse grupo na hora de entrar no mercado de trabalho:
Trabalho flexível
Seja em relação ao local ou aos horários, a Geração Z quer mais flexibilidade. Empregos nos quais podem escolher de onde trabalhar e em que horário farão isso têm um grande apelo para os colaboradores desse grupo, que costumam estar bastante focados em uma rotina própria.
Esse é um ponto importante para a retenção de talentos na empresa, já que se tornou uma prioridade para grande parte dessa geração e pode ser um fator decisivo para ficar na organização ou deixá-la por outra em que isso seja possível.
Cultura organizacional diversa e inclusiva
As causas sociais entraram com tudo na vida da Geração Z, que cresceu em meio aos debates sobre os direitos das mulheres, das pessoas negras e da comunidade LGBTQIAPN+.
Ou seja: empresas sem uma cultura organizacional diversa e inclusiva são coisa do passado e não pertencem mais à perspectiva de carreira das gerações mais recentes.
Valorização da saúde mental
Junto com a valorização de uma jornada de trabalho mais flexível e de um ambiente acolhedor às diferenças, vem a priorização da saúde mental.
Com recentes aumentos dos casos de burnout, essa geração já percebeu a importância de levar uma vida saudável, valorizando não só o aspecto físico, mas também o mental, fundamental para a construção de uma carreira de sucesso e para conseguir mais qualidade de vida.
Quer saber mais sobre a chegada desses colaboradores no mercado de trabalho? Vem dar uma olhada no episódio “Conflito de Gerações”, do Podcast Caos Corporativo:
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